segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Uma bela cidade chamada Kennedy


   Em uma cidade pequena lá no final do Brasil um lugar frio mais muito bonito porem lá era muito perigoso os seus moradores não tinha muito contato com as pessoas de outras cidades, havia muitos roubos mais o pior era se apaixonar por ali as pessoas se matavam por amor, teve um caso da garota mais linda que Kennedy (a cidade)já viu ela era linda perfeita tinha seu rosto em forma de coração cabelos loiros meio cinza sua pele era branca como a neve seus lábios eram redondos e rosados ela tinha olhos verdes esmeralda seu nome era Lucena, essa historia aconteceu a muito tempo vamos se dizer que aconteceu em 1789, ela escrevia em um diário de couro que tinha folhar grossas nunca ninguém conseguiu quebrar a fechadura já congelada mais eu consegui o diário estava quase intacto parecia que o tempo não tinha passado para ele:

   Ainda era verão o sol era brilhante muito mesmo mais nada de aquecer o tempo ainda continuava frio, mais o gelo congelado estava virando pequenos rios isso sempre acontecia como sempre eu estava sentada em um banco observando o tempo passar era muito difícil para uma moça como eu tão bonita chegar aos 19 anos sem ter ao menos 1 namorado eu baixei meu olhar quando eu escutei:
- Lucena? É você?
um homem saio de trás de uma arvore ele era lindo, meu coração disparou, ele era alto tinha a pele muito branca e os cabelos negros tão negros que eram quase azul ele tinha olhos castanho amarelado lábios rosados tão beijáveis minha vontade era de correr até ele e lhe dar um beijo, ele veio em minha direção sorrindo mostrando grandes e perfeitos dentes brancos embora eu não o conhecesse eu sabia que ele era especial ele falou:
- Lucena não se lembra de mim? sou eu o Duarte seu amigo dos tempos em que você morava em Sales
eu sorri e falei:
- Ah, tenho uma vaga lembrança...
ele balançou o cabelo e falou:
- Lucena senti uma grande saudade de você, eu poderia lhe pedir uma coisa?
eu olhei para ele meio desconfiada e falei:
- Depende...
- Você pode me abraçar?
- Mas se alguém vir?
- Nos estamos sozinhos por favor eu ...
eu me levantei e disse:
- Tem que ser bem breve...
antes de eu conseguir terminar a frase ele colocou suas mãos em minhas costas perto do meu pescoço longe da minha cintura ele juntou seu corpo com o meu sua respiração era forte ele tinha cheiro de verão cheiro amadeirado eu lutei para não o abraçar mais eu desisti e o abracei tão forte com todas as minhas forças ele passou sua mão em meus cabelos e murmurou:
- Você ainda tem o mesmo cheiro o mesmos olhos meigos, mais seus cabelos estão mais macios...
ele entorroou sua cabeça em meus cabelos eu murmurei:
- Eu também senti muita saudade de você...
Uma imagem vei em minha cabeça quando eu tinha 6 anos, era verão nos estávamos no mesmo local ele havia me dado uma rosa e ele se inclinou e tocou seus lábios nos meus foi bem rapido como eu havia esquecido isso? meu primeiro beijo... Ele juntava seu corpo ao meu cada vez mais forte seu corpo era quente, ele tirou seu rosto de meus cabelos e nossos narizes se tocaram e ele murmurou:
- Você se lembra que agente vinha aqui todos os dias?
ele sorriu seus lábios rosados estavam esticados em um sorriso perfeito minhas mãos estavam meu casaco, ele tirou minha mão do casaco e entre lassou seus dedos aos meus, eu murmurei:
- Tenho uma vaga lembrança...
eu sorri e  ele deu um sorriso mais largo seus olhos se encontraram com os meus eu podia ver meu reflexo em suas pupilas e eu acho que ele viu seu reflexo na minha pupilas também cada centímetro mais perto eu me inclinava bem devagar ele soltou minha mão e passou seu polegar em meu queixo ele se inclinou de novo e tocou seus lábios em meus lábios superiores eu fechei meus olhos junto com ele, meu coração disparou mais rápido do que quando eu o vi, ele beijou meus lábios inferiores, virei meu rosto e abri de leve meus lábios eu me senti nas nuvens minhas mãos tremiam eu soltei seu rosto depois do melhor beijo da minha vida ele me soltou eu dei um passo para trás e tropecei no banco ele falou:
- Lucena? você quer que eu lhe ajude?
eu me levantei apavorada e disse:
- Não, não por favor não fale pra ninguém oque aconteceu aqui por favor...
eu dei as costas e comecei a caminha ele veio por trás e segurou meu pulso e falou:
 - Lucena eu passei mais de 13 anos sem ver você escondendo minha paixão de você quando eu lhe vejo você tenta fugir de mim?
eu me virei para ele e disse:
- Duarte eu sinto em lhe dizer mais eu não sou apaixonada por você...
ele soltou meu pulso meus olhos se encheram de lagrimas e ele falou:
- Se você não fosse apaixonada por mim eu não sentia seu coração bater tão forte durante nosso beijo, você fechou os olhos durante o beijo, além de você ter retribuído o beijo!
eu olhei para baixo e ele colocou seu polegar em meu queixo puxando para cima e eu falei:
- Está certo eu sou apaixonada por você mais não posso fazer isso, não posso viver essa paixão por que... eu sou prometida desde meus 9 anos... e se eu não me casar minha mãe perde a casa e agente vem mora na rua!
seu polegar passou para minhas bochechas, escorreu uma lagrima quente em minhas bochechas, ele limpou com seu polegar e ele sussurrou:
- Quem e o homem no qual você e prometida?
eu baixei meu olhar e disse:
- Eu não o conheço, ele vive em outa cidade mais sei que ele e da minha idade e que e muito rico, ele vem noivar de verdade comigo, meu pai que arranjou esse casamento eles só me asseitaram por que sou bonita e tenho aparência para seu uma mulher de lorde...
seus dedos seguravam meu rosto, eu o abracei tão forte ele levantou meu rosto e limpou as lagrimas com seu polegar e me beijou novamente tão ardente como o primeiro, ele me pois contra uma arvore, passei minhas mãos em suas costas fomos escorregando até o chão quando eu vi ja estamos deitados no chão de barro ele estava em cima de mim, quase tirando meu vestido, eu me dei conta de que não podia fazer isso eu soltei ele e me levantei, seus lábios estavam tão rosados seu cabelo todo desgrenhado ele se levantou e eu comecei a correr entre as árvores ele gritou:
- Lucena!Não posso viver sem você!
não sei importância a aquelas lindas palavras que eu esperava ouvir do meu futuro marido, mais em vez disso ouvi de meu verdadeiro  amor, eu estava correndo sem rumo eu cheguei em uma parte da floresta que eu nunca tinha visto tinha um rio enorme estavam tudo tão verde como eu nunca tinha visto em Kennedy tudo ersa branco cinza e marrom, mais eu sabia que não podia fica ali alguém podia me matar em Kennedy estava tento um ataque enorme moças bonitas sendo assassinadas, me senti tão bem e ao mesmo tempo suja era pra mim me manter pura para meu marido mais eu só dei um beijo mais foi um beijo que quase aconteceu aquilo que só poderia dar ao meu marido, nesse momento fiquei com tanta raiva eu olhei para o sol que estava quase se pondo eu corri no meio das arvores e cheguei na minha cidade todos estavam ao redor de um corpo quando me aproximei era uma moça linda, ela era Meredite, ela era linda tinha cabelos castanho claro olhos azuis piscina pele tão branca ela tinha o corpo mais bonito do que o meu além de ser mais velha seu casamento estava tão próximo era daqui algumas semanas as pessoas estavam cochichando falando sobre que ela tinha se matado por que não queria se casar com seu marido e que amava outro foi ai que eu olhei bem pra ela seus pulsos estavam cortados e com uma mancha de sangue na sua barriga que encharcou seu vestido lindo, agora eu pensei por que se mata na frente de todos? ai uma moça falou que seu marido a levou para o meio a cidade para que todas a vejam como uma mera meretiz que se oferecia as pessoas diziam que ela estava gravida desse tal amor dela eu fiquei pasma com a historia dela como uma moça tão bonita poderia fazer isso com ela dai eu me lembrei do beijo, que eu estava prestes a dormir com Duarte eu poderia ser a próxima a esta esticada no chão morta por causa de Duarte mais eu estava tão apaixonada que nem estava ligando se eu morresse por ele, eu fui para minha casa minha mãe ainda não tinha chegado eu deitei em minha cama e me olhei no espelho eu estava com as bochechas tão rosadas meu cabelo estava desamurado com algumas folhas persas nele meus lábios estavam tão rosados igual o do Duarte quando eu o soltei e fugi dele, eu toquei no meus lábios e lembrei de cada movimento do beijo de tudo até do cheiro dele eu peguei um pente e comecei a escova meu cabelo até meu coro cabeludo começar a doer uma pedrinha bateu na janela da minha casa eu olhei na janela era o Duarte ele sorriu eu me derreti todinha eu sabia que não podia deixa lo entra ele acenou e eu sai fora da casa e ele falou:
- Senti tanta sua falta...
 ele esticou os braços para me abraçar e eu falei:
- Duarte hoje quando eu sai da floresta eu vi uma garota morta com os pulsos cortados no meio da cidade, ela tinha se matado por causa de um amor impossível e o noivo dela tinha arrastado o corpo dela pro meio da cidade para que todo vejam como ela era um meretiz! e o pior ela estava gravida!
o sorriso dele desapareceu e ele falou:
- Oque isso tem have com a gente? você sabe que eu te amo, se você quiser agente foge daqui vamos mora bem longe agente se casa e seremos felizes para sempre!
ele deu um passo para frente e tocou em meus cabelos loiros e eu falei:
- Queria que fosse fácil assim, mais não e minha mãe como ela fica?
antes dele responder Barbie apareceu e disse:
- Lucena! seu mãe foi assassinada!
eu dei um passo para trás e cai no chão depois não vi nada, quando acordei estava nos braços de Duarte ele estava junto com a Barbie  me levando para ver o corpo da minha mãe, eu me mexi e Duarte disse:
- Lucena não se mexa por favor você pode cair
meu rosto estava no peito rígido de Duarte minhas mãos no seu pescoço ele me segurava em minhas pernas e nas costas Barbie falou:
- Lucena o corpo dela esta na floresta
ela saio na frente eu comecei a chorar e falei:
- Duarte agora oque eu vou fazer! Não tenho mais mãe não tenho mais lugar para morar! não tenho nada!
ele olhou para mim e trocamos olhares apaixonados e ele falou:
- Agente pode ir embora daqui, ir pra aonde você quiser, você tem a mim eu prometo nunca lhe abandonar
ele me apertou mais contra seu corpo e quando chegou na floresta o corpo da minha mãe estava esticado no meio das folhas ela tinha marca de facadas no peito na barriga,minha mãe era tão bonita tinha cabelos loiros avermelhados olhos esmeralda igual os meus lábios tão rosados iguais ao meu quando eu beijei Duarte ela era tão bonita e morrer daquela forma trágica eu perdi meus sentidos de novo, quando voltei a si e estava deitada na minha cama e Duarte sentado do meu lado e ele falou:
-  Ah, que bom que você acordou achei que você iria morrer
e me entregou uma caneca de chá, eu peguei dei um gole e falei:
- Oque você faria se eu morresse?
ele passou a mão em seus cabelos negros e falou:
- Bem eu não sei ao certo mais eu acho que morreria pra que viver em um mundo aonde eu não vivo feliz nunca nunca irei encontra alguém tão especial como você...
ele passou a mão em meus cabelos e continuou:
- Eu eu te amo...
ele sorriu e eu coloquei a caneca na mesinha e coloquei minhas mãos em seu rosto e o beijei ele se inclinou e eu deitei ele ficou em cima de mim ele murmurou em meu ouvido:
- Você quer se casar comigo?
eu beijei seu pescoço e disse:
- Eu te amo, sim sim sim
ele começou a desabotoar meu vestido eu tirei sua camisa e depois de uma noite de amor perfeita eu acordei tão feliz de esta do seu lado de manhã quando eu olhei para o lado eu estava deitada em cima do peito nu do Duarte, eu acariciei sua barriga e me levantei para vesti meu vestido quando ele acordou e disse:
- Lucena ontem foi a melhor noite da minha vida, eu quero dizer que te amo
eu vesti meu vestido de sentei na cama coloquei minhas mãos em seu rosto e ele colocou a sua em volta da minha cintura e me beijou cada beijo seu era tão ardente ele era meu mundo minha vida depois que se soltamos ele falou:
- Lucena arrume suas coisas vamos embora daqui para bem longe
ele se levantou e começou a vesti sua camisa e eu disse:
- Ja vou pegar minhas roupas
- Não precisa leve só1 muda de roupa eu vou lhe dar tudo novo
ele vestiu suas calças e eu calcei meu sapato e ele calçou o dele ele sorriu e falou:
- Vão ser os anos mais felizes de sua vida
me beijou de leve e me colocou em seus braços e eu perguntei:
- Agente vai de que?
- Vou roubar um cavalo para agente chegar lá, você sabe cavalgar?
- Não
- Então você vai comigo
 Na cidade ele enganou um comerciante e mandou eu correr com o cavalo logo ali na frente ele se juntou comigo e o cavalo, fomos embora eu estava tão feliz o cabelo de Duarte voava em meu rosto e eu o abraçava cada vez mais forte por dois motivos pra mim não cair do cavalo e por que eu estava segurando meu mundo...

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